segunda-feira, julho 20, 2009
sábado, julho 18, 2009
terça-feira, julho 14, 2009
JSD Triângulo preocupada com desemprego
As comissões políticas da JSD do Pico, Faial e São Jorge manifestaram "grande preocupação com os níveis que o desemprego atingiu nos Açores”, realçando que o problema “apresenta reflexos muito evidentes nas três ilhas", diz uma nota de imprensa divulgada recentemente.
Rómulo Ávila (Pico), Hugo Rombeiro (Faial) e Liliana Maciel (São Jorge), explicam que "os jovens das três ilhas sentem na pele os efeitos das políticas socialistas", pois "o desemprego não pára de subir, sendo um dos maiores problemas da economia açoriana nos dias de hoje", confirmam
Os jovens laranja das ilhas do triângulo não esquecem que o combate ao desemprego “foi uma das principais bandeiras do PS em tempos de campanha eleitoral e agora, segundo provam os números oficiais, da taxa de 2% verificada há 10 anos atrás, o desemprego subiu para valores que rondam os 7%", e "são as famílias açorianas, e especialmente os jovens, os principais atingidos", acrescentam.
Para aqueles responsáveis da JSD "a fixação dos jovens e o combate à desertificação não se faz com políticas de fachada, com o betão e o marketing dos socialistas". Defendem que "é preciso apostar nas pessoas, é preciso apoiar as empresas das nossas ilhas, é preciso criar um sistema de transportes verdadeiramente digno desse nome", enunciam.
Os jovens social-democratas do Pico, Faial e São Jorge defendem "a criação de incubadoras de empresa, mais e melhores apoios à habitação degradada”, que seja criado “um programa de arrendamento jovem que atente às especificidades dos Açores”, e ainda “a aplicação de medidas para a construção e aquisição de habitação própria por casais jovens e a criação de incentivos e benefícios fiscais à constituição e à fixação de pequenas e médias empresas".
Os jovens social-democratas dizem mesmo que “não vale a pena iludir as pessoas, pois nas empresas e nas famílias sabe-se e sente-se que o aumento verificado nos índices de desemprego é o reflexo claro das políticas esgotadas do PS", concluem.
Rádio Lumena
Nem mais!
Parece-me bem este tipo de intervenções da JSD. Observando o que está mal (assentando as posições em dados oficiais e não meramente empíricos), fazendo nota pública disso e propondo soluções concretas.
Desafio (embora não seja o autor do comunicado) a que alguém venha contestar o diganóstico e a viabilidade das propostas apresentadas.
quarta-feira, julho 08, 2009
Festival de Julho 2009
sábado, julho 04, 2009
Fixação dos jovens

São Jorge precisa dos jovens para o desenvolvimento da ilha.
A ideia foi defendida, quarta-feira, pelo presidente da Câmara Municipal das Velas, António Silveira, durante a abertura da XXII Semana Cultural.
O autarca referiu na cerimónia que “é preciso encontrar formas de fixação dos jovens à terra, sob pena de estagnarmos o desenvolvimento por não termos gente suficiente e com a capacidade e o entusiasmo da juventude”.
Entre as medidas propostas pelo autarca das Velas para a fixação dos jovens estão a criação de postos de trabalho e apoio aos casais jovens.
António Silveira tem sido dos poucos autarcas que tem tido consciência do maior problema que atinge São Jorge, e não só.. atinge todos o Arquipélago (excepção será São Miguel e Terceira).
A falta de condições para a fixação de jovens é uma responsabilidade de todos: Empresários empreendedores, instituições sociais, (que não vivam à sombra do apoio estatal), Juntas, Municípios, Governo... já aqui o disse e referi. É sem dúvida um grande problema que exige políticas de médio e longo prazo, exige muita paciência, muita determinação e muito empenho. Não se resolve nem em 4 nem em 8 anos. Vão para além do tempo típico que dura o mandato de um Presidente de Câmara ou um Governante do Governo Regional. Como é um problema mais complexo e que necessita de políticas mais estáveis e talvez menos visíveis, é-lhes dada a atenção irrisória.
Eu não sei bem como resolver esse problema. Diria que os Açores têm de apostar num tipo de desenvolvimento que consiga atrair mão de obra e capital humano qualificado: melhor dizendo, tem de criar um modelo de desenvolvimento onde sejam necessários os jovens que vão para fora estudar e que depois tenham emprego para voltar. Essencialmente emprego e qualidade de vida. Emprego porque não serve de nada ter políticas de habitação altamente elogiosas, se não há trabalho. Qual é o engenheiro ambiental, o jornalista, o médico, o economista, o professor, que sonha ter uma carreira em crescendo que irá para uma ilha como São Jorge, Graciosa, Flores (para dar apenas alguns exemplos das ilhas de coesão)? Sejamos realistas: serão poucos. E isso é um facto (basta ver o número de estudantes que depois não voltam - o que, digo, não acho nada censurável; não estamos propriamente numa missão patriótica, porque ninguém pode nem deve ser obrigado a desistir do seu sonho de vida)
O problema essencial é o emprego, repito.
Temos de aproveitar as potencialidades de cada uma das ilhas para nos especializarmos nos sectores mais rentáveis e produtivos por forma a atrair os jovens qualificados. Esse será o principal factor de atracção. O outro será a qualidade de vida (cujo conceito varia de pessoa para pessoa).
Exemplo de uma política que me parece muitíssimo importante: incubadoras de empresas. Basicamente o Governo Regional apoia durante 1 ano (ou menos) a criação, na sua fase inicial, de uma empresa, atribuindo um espaço de poucos metros quadrados para a pessoa se organizar, com net, telefone, água, luz, e sendo auxiliado por técnicos especializados em relação a questões relativas à facturação, contabilidade, burocracias, etc etc. É exemplo de um caminho a seguir. Outro exemplo: incentivos fiscais para grandes empresas (ex. EDA, entre outras) que se comprometam a colaborar na criação de novos projectos por parte de jovens empresários independentes, através da transferência de tecnologia, conhecimento (know how) etc.
Mas infelizmente a política tem-se resumido mais em saber se se constrói mais aqui ou ali, assim ou assado, tudo superficial que não mostra uma visão de futuro.
sexta-feira, julho 03, 2009
As sonsas são as piores

Texto retirado daqui.
Blogue: Lisboa-telaviv
As sonsas são as piores
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou hoje estar muito preocupada com o “clima de ódio desajustado” da líder do PSD em relação às políticas educativas do Governo. “Preocupa-me muito o clima de ódio desajustado. O sistema educativo precisa de estabilidade, de continuidade e foi essa orientação que procurei imprimir ao longo de quatro anos”.
É preciso ter muito descaramento para pronunciar as palavras "ódio" e "estabilidade". A ministra que mais odiou os professores e que mais desestabilizou o sistema educativo, aparece agora a fazer comentários destes, como se nos 4 anos que governou, tais coisas não tivessem acontecido. Já começa a não haver palavras para descrever tamanha falta de carácter.
A sonsice é a principal característica da ministra da educação. MLR, de início, apareceu aos portugueses com um ar bonzinho, com o qual jurava a pés juntos, que tudo o que fazia era pelo bem da escola pública. Parecia que não partia um prato. Conseguiu enganar a população durante bastante tempo, virando-a contra os professores.
Felizmente que os pratos se partiram. Hoje convence pouca gente. Os únicos que ainda a seguem, são os que odeiam os professores. Esses têm sido os seus mais acérrimos defensores desde sempre, Albino Almeida na linha da frente. Maria de Lurdes Rodrigues resume-se a isso, é apoiada não pelo que fez, mas apenas pelo que odiou.
Eu também de início, e Cavaco Silva também o disse publicamente, acreditava que esta Ministra pudesse mudar o sector da Educação dando-lhe maior exigência e qualidade. Algumas coisas foram boas: inglês no Básico, maior estabilidade na fixação do corpo docente..são algumas coisas positivas. Mas de longe, não apagam o desastre que foi a sua passagem pela 5 de Outubro: mais burocracia, sistema de avaliação de professores inexequível, maior facilitismo (exames mais fáceis, com maior duração, menor rigor e exigência) e acima de tudo, o clima infernal que fez explodir nas Escolas portugueses: prosseguiu uma política de Educação contra os professores, minimizando a classe, instigando a classe, não ouvindo a classe, borrifando-se para os docentes!
É este o balanço da Educação passados 4 anos socretinos. A Educação mudou, mas mudou para muito pior. Eu não tenho autoridade nenhuma na matéria, para além daquela que me pode ser dada enquanto ex-aluno durante o mandato desta ministra. Mas é evidente por todos, e a começar pelos responsáveis das Escolas e pelos professores (excepção estará na DREN, na pessoa da doutoríssima Margarida Moreira).
Dizer apenas que acho que esta foto, já publicada no Expresso há algum tempo, está de matar!
Dê-se a competente gargalhada!
sexta-feira, junho 26, 2009
As autárquicas já têm data marcada...
Segundo Luís Silveira, o referido terreno [destinado à construção do futuro heliporto da Calheta] foi adquirido por “275 mil euros, ou seja, 7,56 euros por metro quadrado, a um antigo presidente de Junta de Freguesia do PSD que, sexta-feira passada, foi anunciado como candidato a presidente de Junta de Freguesia, mas agora integrando as listas do PS”.
Sobre isto eu pergunto: O Tribunal de Contas não tem nada a dizer, ou melhor, não pode dizer nada? Do ponto de vista da boa gestão financeira? Não do ponto de vista político porque nessa matéria obviamente não tem competências (se bem que possa fazer alguns reparos..)
segunda-feira, junho 22, 2009
Isto vai aquecer..
quarta-feira, junho 10, 2009
Paparazzo: Vital e Correia de Campos em SJZ
Bem que precisam de uma pausa, tal foi o desastroso resultado do PS nestas eleições...