Ora segundo o insuspeito jornal, o vereador socialista da Calheta Rogério Veiros,
corre o risco de perder o mandato por ter alegadamente excedido o limite de faltas injustificadas permitidas.
Adianta ainda que já recorreu, argumentando que as faltas consideradas injustificadas tratam-se de matérias com a devida argumentação e justificação de ausência. Com ou sem justificação, o que é facto é que tem estado ausente dos assuntos camarários. E isso, para um candidato que já perdeu por duas vezes as eleições para a Câmara e parece disposto a disputar a terceira vez, é preocupante. Além do mais ainda tem a lata de dizer que o PSD o quer fora do Município. Como se ele tivesse algum pelouro ou responsabilidades de outra ordem além daquelas, inerentes, com quem lhe entregou o voto: o dever de fiscalização.
Acontece é que foi ele o fiscalizado, e por isso não me surpreende que os "arautos da Verdade, da honestidade, da transparência e da ética" afinal viram o seu próprio responsável máximo não dar o devido exemplo. A argumentação de que a actividade de deputado não lhe permitir ir às reuniões não colhe. Senão, o vice-presidente da Câmara e deputado Regional também teria o mesmo problema. O que não aconteceu!
Coerência Sr. Deputado, coerência...