César, na sua derradeira tentativa de conquistar a ilha de São Jorge, recorre a todas as formas e feitios para convencer os jorgenses.
Disse ele no comício que teve lugar no Salão dos Biscoitos, neste último fim-de-semana.
Disse Carlos César que é preciso deixar muito claro que “esses sectores que são subsidiados pelo Estado têm de ser bem geridos. O dinheiro público não é para gastos privados e o Governo entrará onde for preciso para cuidar dos dinheiros públicos, garantir empregos e evitar salários em atraso. Connosco ninguém brinca, vote no PS ou vote no PSD. Primeiro está S. Jorge, primeiro estão os que trabalham em S. Jorge”.Rádio Lumena
Curioso que o líder de Governo fale precisamente deste assunto em São Jorge: o subsídio estatal a empresas privadas.
Disse neste mesmo blog, em 21 de Dezembro de 2007, o seguinte, e que passo a lembrar:
"Agora, aqueles que dependem e muito do tal subsidiozinho do governo, vêm apoiar Carlos César para continuarem a receber o tal dinheirinho que bem precisam para encobrir a desastrosa gestão que têm nas suas empresas. Vem continuar a sugar da Região, o que podem, são os subsidiodependentes, e não querem alternância do poder, para assim se manterem."
Quando escrevi isto, há pouco tempo tinha sido publicado uma lista de apoio à recandidatura de Carlos César. Nela figuravam figuras públicas e empresários, incluindo de São Jorge, e que receberam subsídios do Governo para as suas actividades empresariais.
Portanto o que pergunto é:
O que mudou? Este recado de César dirige-se a quem?
Paradoxal é que no momento em que o Presidente do Governo vociferava estas palavras cheias de ética e moralismos, passavam umas imagens curiosas de César a cumprimentar alguns empresários de São Jorge...
Memória curta?
Portanto o que pergunto é:
O que mudou? Este recado de César dirige-se a quem?
Paradoxal é que no momento em que o Presidente do Governo vociferava estas palavras cheias de ética e moralismos, passavam umas imagens curiosas de César a cumprimentar alguns empresários de São Jorge...
Memória curta?
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