segunda-feira, junho 04, 2007

Conclusões do Congresso da Federação de Associações de Juventude dos Açores


Conclusões do Congresso da FAJA

A Juventude Social Democrata de São Jorge, em representação da JSD/Açores e do membro da Comissão Regional responsável pelo Associativismo, esteve presente no VI Congresso da Federação de Associações de Juventude dos Açores que decorreu na Ilha de São Jorge nos dias 31 de Maio a 2 de Junho, no auditório Municipal de Velas.

Das várias questões abordadas, foram reincidentes os relatos sobre a falta de condições de ordem técnica e logística (sedes e infra-estruturas) que as Associações enfrentam, apontando assim o dedo às entidades locais e à falta de colaboração do Governo Regional.

Em cima da mesa esteve também à discussão a falta de apoios financeiros e a falta de divulgação dos programas de apoio, situações estas que dizem respeito ao poder estatal, nomeadamente, à Direcção Regional da Juventude que, nesta matéria, tem prestado um mau contributo ao desenvolvimento das actividades e iniciativas voluntárias como é o regime das Associações.

Por último, uma questão que nos preocupa está relacionada com os 24 dias a que os dirigentes Associativos têm direito a dispensa no emprego (sendo o Governo a assegurar as condições salariais nesses períodos de ausência), caso a Associação tenha o estatuto de Entidade pública, e que muitas vezes não são respeitados pelas entidades patronais que, apesar de tudo, são quem têm a última palavra sobre estas situações.

Saudamos a excelente participação de todas as Associações e entidades em representação da Juventude, não querendo, a JSD, deixar de estar presente para também recolher os depoimentos de todos aqueles que têm dado um pouco de si à sociedade e à juventude, luta essa pela qual nos associamos da mesma forma.



Enviado à Comunicação Social, Militantes e entidades de S.Jorge presentes no Congresso.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá!

Li a notícia em destake, à direita, e não podia deixar de postar, enquanto jorgense, longe de casa.

A luta contra a desertificação da nossa ilha é viável, mas quem luta contra os lobbies estabelecidos? Que condições se criarão para que possamos voltar sabendo que seremos apoiados nos nossos projectos?

S. Jorge é a ilha mais bela do mundo, mas há muito para mudar. E se ainda há muita gente por fora, há que perguntar a essas pessoas quais as razões que as mantêm longe.